sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

A Sorveteria

Carlos era um homem jovem e não muito bonito. Morava sozinho numa cidade grande e perigosa mas com várias mulheres gostosas e belas. Pelo menos era assim que ele via as mulheres daquela cidade.

Todos os dias pela manhã ele ia à faculdade, cursava química e era um amante dos estudos. À tarde se dedicava ao trabalho e aos estudos.

Almoçava todos os dias num restaurante próximo a faculdade e depois ia na sorveteria ao lado tomar um sorvete para amenizar o calor. Nesta sorveteria, certo dia, ele conheceu Renata. Rê, para os mais íntimos. Ela era uma mulher de beleza mediana, tinha um corpo bem definido, uma bunda chamativa e um olhar tentador e misterioso. Carlos ficou curioso pra saber quais eram os mistérios daquela mulher.

No dia em que se conheceram eles não trocaram muitas palavras pois ela estava com pressa, mas trocaram telefone e Carlos ficou de ligar pra ela.

Na noite seguinte Carlos ligou pra ela.

- Alô, Renata?
- Sim, quem fala?
- É o Carlos, nos conhecemos outro dia na sorveteria, se lembra?
- Ah, sim! Tudo bom Carlos?
- Tudo sim. Liguei pra saber como andam as coisas.
- Estão bem! O trabalho me tira muito tempo, mas, às vezes, dá pra relaxar.
- Poderíamos, um dia desses, "relaxar" juntos, talvez?!
- Hum... Quem sabe!
- Posso te mostrar várias formas de relaxamento, tenho umas técnicas especiais.
- Uí. Rsrsrsrs

Os dois riem, e se despedem.

Cinco dias se passam, e numa noite inesperada o telefone de Carlos toca.

- Alô
- Oi Carlos, é a Rê, Como você está?
- Que surpresa! Estou bem. Mas sempre podemos ficar melhor...
- Ah, é!
- É sim...
- Então, está afim de "ficar melhor?"
- Claro!
- Hoje está muito quente, e estou querendo ir tomar um sorvete, mas não tenho companhia. Quer ir comigo?
- Com certeza. Nos encontramos às 20:30
- Tudo bem
- Tchau
- Tchau

Ao desligar o telefone Carlos sentiu que a noite seria longa... Aprontou rápido e foi ao encontro da Rê. Na hora marcada ela chegou, estava sexy. Usava um vestido florido do pano fino e uma rasteirinha. Se cumprimentaram com um beijo no cantinho da boca, escolheram o sorvete, e sentaram-se frente a frente. Carlos com um sorriso safado, e Rê com o olhar tentador e misterioso. Quase não trocaram palavras, apenas gestos insinuantes e olhares provocantes. Era um jogo de sedução no qual os dois ganhariam.

Terminando o sorvete, Carlos a convidou para ir na sua casa assistir um filme. O sim da Rê despertou uma ponta de tesão entre eles. O calor do tesão os fazia transpirar de forma incomum. No caminho Rê provocava Carlos, rebolava, fazia gestos excitantes, e falava que estava com vontade de se livrar daquelas roupas, pois estava muito quente. Assim que abriram a porta da casa do Carlos, ele beijou Renata com muito desejo, deslizou suas mãos pelas costas dela té chegar aquela bunda maravilhosa. Levantou o vestido dela, e a deixou apenas de calcinha. Renata se afastou e começou a beijar todo o corpo de Carlos, a cada toque ele estremecia e pedia para que ela não parasse. Renata era uma mulher experiente, e com muita calma, fez Carlos gozar antes mesmo de colocar sua boca na parte mais quente do seu corpo.

Após a liberação daquele desejo contido no seu interior, Carlos e Rê deram um beijo longo, e se tocaram. Carlos beijou-a da cabeça aos pés. A cada beijo de Carlos, Rê pedia mais, ela estava com muito tesão, o desejo que ela sentia ficava mais evidente a cada toque de Carlos. Ele começou a acariciar os seis dela de leve, fazendo movimentos circulares com a língua, e mordiscando-o. Renata não sabia o que estava sentindo, mas era muito bom. Seu corpo exalava um cheiro forte, e delicioso, isso aumentava ainda mais o tesão e a sintonia deles. É quando Renata chega ao orgasmo. Um grito e uma respiração ofegante se fez presente naquele momento.

Renata queria mais, abriu as suas pernas, e com os dedos na sua vagina, extremamente úmida, indicava o caminho para Carlos chupá-la. Com uma língua rápida de quente dentro de ti, Renata chegou ao ápice do seu tesão -ou pelo menos pensou que tivesse chegado- e Carlos, querendo contemplar aquele momento, tirou sua língua e ficou apenas admirando aquela mulher maravilhosa tendo um orgasmo na sua frente, ela parecia estar tendo um ataque epilético, gozando, gritando e se sentindo realmente mulher. Ou quase...

9 comentários:

Pablo disse...

Belíssimo texto.
Não é dificil de se entender .. e é muito agradável de se ler

http://sombradaamendoeira.blogspot.com/

Neuro-Musical disse...

Wow
Fiquei sem ação quando entrei no blog. Quero dizer, nunca havia visto um blog nas comunidades do orkut que tratava de contos eróticos. Gostei! Você escreve muito bem!

www.centralldamusica.blogspot.com

Bala Salgada disse...

Caí num blog de contos eróticos!

its lost and found disse...

Uí!

Lara Monteiro disse...

Wooow!

Whatyla disse...

Show de bola.
GOSTEI DO SEU BLOG.
Parabens
TE ++++++++
┌──────────────────────────────────┐
→ Blog Oficial: http://cbfbrasileirao.blogspot.com/
└──────────────────────────────────┘

Lucas Monclar disse...

A estória foi boa, e o final foi estranho, mas engraçado!

Viviane Righi disse...

Fatos picantes da vida real... É diferente e um pouco constrangedor comentar em um blog de conteúdo "adulto", mas confesso que gostei da experiência.

Abraços!

João Viana disse...

Morangada!

pra que tanto blog Dudu? o.O

esse aqui eh pra maiores de 18!
suahsuahsuhaushausha

http://joaovitors.blogspot.com/

 
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