Todos os dias pela manhã ele ia à faculdade, cursava química e era um amante dos estudos. À tarde se dedicava ao trabalho e aos estudos.
Almoçava todos os dias num restaurante próximo a faculdade e depois ia na sorveteria ao lado tomar um sorvete para amenizar o calor. Nesta sorveteria, certo dia, ele conheceu Renata. Rê, para os mais íntimos. Ela era uma mulher de beleza mediana, tinha um corpo bem definido, uma bunda chamativa e um olhar tentador e misterioso. Carlos ficou curioso pra saber quais eram os mistérios daquela mulher.
No dia em que se conheceram eles não trocaram muitas palavras pois ela estava com pressa, mas trocaram telefone e Carlos ficou de ligar pra ela.
Na noite seguinte Carlos ligou pra ela.
- Alô, Renata?
- Sim, quem fala?
- É o Carlos, nos conhecemos outro dia na sorveteria, se lembra?
- Ah, sim! Tudo bom Carlos?
- Tudo sim. Liguei pra saber como andam as coisas.
- Estão bem! O trabalho me tira muito tempo, mas, às vezes, dá pra relaxar.
- Poderíamos, um dia desses, "relaxar" juntos, talvez?!
- Hum... Quem sabe!
- Posso te mostrar várias formas de relaxamento, tenho umas técnicas especiais.
- Uí. Rsrsrsrs
Os dois riem, e se despedem.
Cinco dias se passam, e numa noite inesperada o telefone de Carlos toca.
- Alô
- Oi Carlos, é a Rê, Como você está?
- Que surpresa! Estou bem. Mas sempre podemos ficar melhor...
- Ah, é!
- É sim...
- Então, está afim de "ficar melhor?"
- Claro!
- Hoje está muito quente, e estou querendo ir tomar um sorvete, mas não tenho companhia. Quer ir comigo?
- Com certeza. Nos encontramos às 20:30
- Tudo bem
- Tchau
- Tchau
Ao desligar o telefone Carlos sentiu que a noite seria longa... Aprontou rápido e foi ao encontro da Rê. Na hora marcada ela chegou, estava sexy. Usava um vestido florido do pano fino e uma rasteirinha. Se cumprimentaram com um beijo no cantinho da boca, escolheram o sorvete, e sentaram-se frente a frente. Carlos com um sorriso safado, e Rê com o olhar tentador e misterioso. Quase não trocaram palavras, apenas gestos insinuantes e olhares provocantes. Era um jogo de sedução no qual os dois ganhariam.
Terminando o sorvete, Carlos a convidou para ir na sua casa assistir um filme. O sim da Rê despertou uma ponta de tesão entre eles. O calor do tesão os fazia transpirar de forma incomum. No caminho Rê provocava Carlos, rebolava, fazia gestos excitantes, e falava que estava com vontade de se livrar daquelas roupas, pois estava muito quente. Assim que abriram a porta da casa do Carlos, ele beijou Renata com muito desejo, deslizou suas mãos pelas costas dela té chegar aquela bunda maravilhosa. Levantou o vestido dela, e a deixou apenas de calcinha. Renata se afastou e começou a beijar todo o corpo de Carlos, a cada toque ele estremecia e pedia para que ela não parasse. Renata era uma mulher experiente, e com muita calma, fez Carlos gozar antes mesmo de colocar sua boca na parte mais quente do seu corpo.
Após a liberação daquele desejo contido no seu interior, Carlos e Rê deram um beijo longo, e se tocaram. Carlos beijou-a da cabeça aos pés. A cada beijo de Carlos, Rê pedia mais, ela estava com muito tesão, o desejo que ela sentia ficava mais evidente a cada toque de Carlos. Ele começou a acariciar os seis dela de leve, fazendo movimentos circulares com a língua, e mordiscando-o. Renata não sabia o que estava sentindo, mas era muito bom. Seu corpo exalava um cheiro forte, e delicioso, isso aumentava ainda mais o tesão e a sintonia deles. É quando Renata chega ao orgasmo. Um grito e uma respiração ofegante se fez presente naquele momento.
Renata queria mais, abriu as suas pernas, e com os dedos na sua vagina, extremamente úmida, indicava o caminho para Carlos chupá-la. Com uma língua rápida de quente dentro de ti, Renata chegou ao ápice do seu tesão -ou pelo menos pensou que tivesse chegado- e Carlos, querendo contemplar aquele momento, tirou sua língua e ficou apenas admirando aquela mulher maravilhosa tendo um orgasmo na sua frente, ela parecia estar tendo um ataque epilético, gozando, gritando e se sentindo realmente mulher. Ou quase...